André Braga olha para cada momento de trabalho nas artes performativas como um momento de experimentação e descoberta. Nesta oficina, procura desenvolver um trabalho de movimento que proporcione o prazer da descoberta da dança. O desafio é o de despertar os ossos, a pele, os músculos, os órgãos e os sentidos. Depois, centrar-se-á nas diferentes camadas presentes no palco, na pessoa, as suas memórias cognitivas, sensoriais e afetivas, o inconsciente e o consciente, e as variáveis simples com que se pode atuar: a relação com o espaço, o tempo, o peso, o outro.