Madalena Palmeirim e João Teotónio, que já se tinham encontrado em projetos como Nome Comum e ÖLGA, encontraram-se uma vez em casa de um amigo e resolveram juntar as suas vozes. Rapidamente passaram da sala de estar para o estúdio de gravação e o resultado foi o seu disco homónimo de estreia, um conjunto de canções imersas num universo lo-fi que, apesar do seu minimalismo depurado, tem em si uma complexidade própria que embrenha o ouvinte numa espécie de sonho distante e intemporal, mas, ao mesmo tempo, íntimo e caloroso.