Ana Amaral, Rui Pereira e Miguel Calhaz compõem este trio no escuro ou alvo como a madrugada, como quem se deita depois de um dia amargo ou como quem acorda e respira o ar que sempre quis inspirar. Voz, piano e contrabaixo propõem explorar, em cumplicidade, sonoridades conhecidas do jazz e da mpb. Dos Gershwin a Cole Porter ou Duke Ellington, de Tom Jobim a Chico Buarque ou João Gilberto, eternizados nas vozes divinas de Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Nina Simone, Sarah Vaughan ou Elis Regina, Maria Bethânia, Gal Costa e tantos outros e outras.