Este é um espetáculo em que tudo tem proporções excessivas. Um banco de jardim peculiarmente grande e um homem à sua altura, só e velho, sugerem a velhice como um período marcado pela solidão e a perda para o progresso. “Só” pode ser desconcertante, mas “não há nada no universo que aconteça sem o não e sem o sim dos velhos do jardim”.