O movimento Moderno nas “casas dos capitães” é ainda pouco estudado e reconhecido, mas o seu valor arquitetónico é uma readaptação de um linguagem espacial e construtiva que se queria universal. Em Ílhavo e na Costa Nova encontram-se exemplos de casas unifamiliares e edifícios públicos de menor dimensão que merecem um olhar atento e comparativo com outras obras modernistas. E que o terão na terceira visita do “Olhar por dentro” de 2018, sob a orientação do arquiteto João Paulo Rapagão