Cão da Morte. Parece assustador, mas é só o passado sombrio de Luís Severo, que escreve e canta, desde os 16 anos, canções de amor, tristeza e purga. Em 2015, decidiu dar a ‘Cara D’Anjo’ e fê-lo com uma voz mais distinta. Em 2017, já próximo a Alvalade e à boa gente dos Capitão Fausto, editou o seu segundo discos de originais, homónimo, pela boa companhia da editora Cuca Monga.
Os poemas de amor de Luis Severo pedem um canto diferente, por isso fecha o Festival Rádio Faneca deste ano num concerto intimista no Aquário dos Bacalhaus do Museu Marítimo de Ílhavo.