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Na sua escalada, as revoluções produzem um efeito de expansão que pode ter proporções gigantescas, mas podem também tratar-se de mudanças profundas e intímas, mudanças invisíveis, podem produzir desilusões ou traumas, podem ser aberturas como fechamentos, podem ir da utopia às distopias. Este projeto de cruzamento disciplinar entre coreografia, instalação, imagem e música, conta com o coletivo Haarvöl e com a Digitópia, da Casa da Música. Em cena, são criados dispositivos que nos permitam viver as revoluções e as suas multiplicidades históricas e imaginárias.
direção e coreografia Né Barros
instalação e música Haarvöl
música Digitópia
desenho de luz José Álvaro Correia
intérpretes Elisabete Magalhães, Francesca Perrucci, José Meireles, Júlio Cerdeira e Sónia Cunha
coprodução Rivoli Teatro Municipal e Balleteatro
apoio à residência artística 23 Milhas