Um ser adormecido, entre o limbo da existência. Ele realmente quer ser, mas não sabe como ser. Permanece preso, numa prisão concebida apenas por si, que lhe causa uma terrível cegueira e embriaguez de sentidos, da realidade; um género de peste, que pouco a pouco destrói e consome o seu portador. O que farias, se soubesses que estavas preso na tua própria ilusão? Sair dessa prisão?