Com "Eloquência Insuportável", Ana Trincão partilha uma investigação, formalizada numa dança, que se dá num espaço "aparentemente" vazio. Esta pesquisa em torno da (im)possibilidade da “comunicação subliminal” tenta ativar a perceção do espetador e o seu envolvimento na construção do “acontecimento”. Partindo do que poderia nomear como "comum", Ana Trincão tentou criar condições para o surgimento de corpos além dos imediatamente reconhecíveis. Nesta formação, Ana Trincão partilha esta e outras ferramentas coreográficas investigadas no âmbito da obra "Eloquência Insuportável".