“A Menina Que Vendia Fósforos” (a partir do conto de Hans Christian Andersen), além de propor uma reflexão sobre alienação social, explora a ideia de um conforto simples e lúdico, metamorfoseando o quotidiano sentido de felicidade, proteção e conforto. A Menina inicia a sua libertação de uma realidade triste, fantasiando momentos agradáveis e surreais como única alternativa ao expoente máximo de sofrimento e solidão.