Paloma. Roberta. Roberta. Paloma. A mesma pessoa, a mesma personagem ou uma versão polida entre as duas? Paloma quer falar acerca da mãe. Paloma quer falar acerca do SEF. Paloma quer falar acerca de castings. Paloma quer falar acerca do nu. Paloma quer morrer. Paloma surge para contar histórias - verdadeiras ou não – da atriz brasileira Roberta, que “sofre” de abstinência de purpurina desde que trocou o Rio de Janeiro por Lisboa. Ou será que é Roberta quem conta as histórias de Paloma? Num constante
regresso às memórias, Paloma cria uma espécie de jogo consigo própria, tentando reencontrar-se ou redescobrir-se através das suas vivências. Entre o movimento compassado da ficção e/ou realidade, o espetador é convidado a descobrir a verdade por detrás das palavras.